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ANUSCOPIA

PROCEDIMENTOS E EXAMES

ANUSCOPIA

É um exame simples, realizado para a avaliação do ânus em sua porção externa e interna (canal anal). A anuscopia é realizada para a avaliação de doenças do ânus, como: 


  Hemorroidas 
  Fissuras anais
  Fístulas anais
  Abscessos perianais
  Infecções 
  Tumores de canal anal e de sinais e sintomas   como, mucorreia,      sangramento, dor, dentre outros

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O QUE É?
BALÃO INTRA
BALÃO INTRAGÁSTRICO
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O QUE É?

É um tratamento endoscópico para o sobrepeso ou mesmo para obesidade mórbida. Através de critérios de inclusão o paciente é selecionado para esta opção de tratamento. 
 

O procedimento é realizado na clínica, utilizando-se aparelho de endoscopia de alta definição, através do qual um balão de silicone é introduzido no estômago e preenchido com cerca de 600 ml de líquido (soro fisiológico + azul de metileno), desse modo ocupando cerca de 70% do volume deste, onde reduz a capacidade volumétrica gástrica, 
proporcionando menor ingestão de alimentos e assim podendo promover a perda ponderal em até 20% do peso.

 

O tratamento é feito por 6 meses ou 1 ano a depender do tipo de balão escolhido

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BIOFEEDBACK
BIOFEEDBACK
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O QUE É?

Técnicas de biofeedback utilizando manometria anorretal e exercícios especiais dos músculos do assoalho pélvico podem fortalecer os músculos e melhorar a sensação e a função evacuatória auxiliando

no tratamento da incontinência fecal. Esta técnica pode ser comparada

a uma fisioterapia local, requisitando do paciente o comprometimento com a manutenção dos exercícios ensinados, para alcançar o sucesso do tratamento.
    

Existem muitas causas de constipação. Em alguns pacientes

com constipação, os músculos do esfíncter anal não se relaxam adequadamente durante o esforço evacuatório, o que chamamos de “anismo”. Essa condição também pode ser corrigida através do biofeedback.
 

Suas principais indicações são:


  Correção da disfunção evacuatória em pacientes com constipação intestinal severa secundária a contração paradoxal da musculatura anal durante o esforço evacuatório (Anismo)
  Encoprese - incontinência anal em pacientes constipados
  • Incontinência anal
  Constipação intestinal
  • No pós-operatório de pacientes submetidos à correção cirúrgica da Incontinência anal
  Na dor retal crônica e proctalgia fulgaz (dor anal de origem funcional)

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CALPROTINA FECAL
CALPROCTINA FECAL
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O QUE É?

A Calprotectina surge como um simples, rápido, específico e não invasivo marcador, na detecção e acompanhamento da Doença Inflamatória Intestinal. Trata-se de uma proteína que se encontra presente no organismo e é responsável pelo transporte de cálcio e zinco. 
 

Os níveis de Calprotectina são analisados a partir de uma colheita normal de fezes e apresentam uma correlação proporcional ao grau de inflamação do 
intestino. A Calprotectina Fecal é um excelente marcador biológico, uma vez que permanece estável à temperatura ambiente por até 7 dias, é resistente à ação bacteriana e também surge uniformemente distribuída na amostra.

 

Principais indicações:


  • Diarreias crônicas com a finalidade de excluir inflamação intestinal 
  • Suspeita de doenças inflamatórias intestinais (DII)
  • Diferenciação da síndrome do intestino irritável de outras doenças do intestino
  • Monitorização da atividade das DIIsintomas   como, mucorreia, sangramento, dor, dentre outros

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CAPSULA ENDOSCOPICA
CÁPSULA ENDOSCÓPICA
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O QUE É?

É um exame altamente tecnológico, destinada a avaliação diagnóstica do intestino fino (delgado).

 

A cápsula é uma microcâmera, totalmente descartável , com bateria de cerca de 10 horas de duração. Percorre todo o trato digestivo, da boca até o ânus, filmando e transmitindo as imagens à um cinturão receptor que posteriormente serão avaliadas em um computador. Seu tamanho é de aproximadamente uma drágea de vitamina, portanto fácil de deglutir.

 

Suas indicações incluem:

Sangramento de origem obscura (endoscopia e colonoscopia foram realizadas e não evidenciaram alterações que justificassem o sangramento)

Anemia ferropriva onde  os  exames endoscópicos (endoscopia e colonoscopia)

não justificaram a sua causa

Diagnosticar o acometimento da Doença de Crohn no intestino delgado

Avaliar pacientes com doença celíaca refratária onde pode haver lesões associadas em delgado que podem ser responsáveis pela evolução

desfavorável do paciente

Avaliar o intestino delgado de pacientes com síndromes polipoides hereditárias

Dor abdominal a esclarecer

Guiar a via para realização da enteroscopia, se oral, anal ou ambas

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COLONOSCOPIA
COLONOSCOPIA
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O QUE É?

Colonoscopia é o exame endoscópico do cólon (intestino grosso), e muitas vezes também do íleo terminal (porção final do intestino delgado). O exame é realizado sob sedação administrada por médico anestesista.
 

Sua principal indicação é o rastreamento de câncer colorretal, onde protocolos 
americanos atuais recomendam que pessoas assintomáticas acima de 45 anos devam realizar o exame para que obtenham um diagnóstico precoce e o tratamento possa ser mais efetivo.


Além da inspeção da superfície intestinal, a colonoscopia permite a realização de biópsias que podem ser úteis no estabelecimento do diagnóstico. 
    

Procedimentos terapêuticos também podem ser realizados durante o exame, sendo o mais frequente a polipectomia.

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CPRE
COLANGIOPANCRETOGRAFIA RETROGRADA ENDOSCÓPICA (CPRE)
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O QUE É?

A colangiopancretografia retrógrada endoscópica (CPRE) é uma técnica que utiliza simultaneamente a endoscopia digestiva e a imagem fluoroscópica para diagnosticar e tratar doenças do sistema biliopancreático. 
 

A CPRE está indicada na avaliação e tratamento nas seguintes situações: 
  • Coledocolitíase 
  Pancreatite aguda biliar 
  Colangite 
  Fistula biliar pós colecistectomia

  Disfunção de esfíncter de Oddi 
  Estenoses benignas da via biliar (cirurgia, trauma, Síndrome de Mirizzi) 
  Estenoses malignas (tumor de papila, tumor de pâncreas, tumor de duodeno, colangiocarcinoma)
  Coledococele
  Pancreatite crônica com estenoses sintomáticas
  Litíase sintomática do ducto pancreático principal
  Tratamento de pseudocistos sintomáticos
  Dentre outras

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ECOENDOSCOPIA
ECOENDOSCOPIA
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O QUE É?

A ecoendoscopia digestiva ou ultrassonografia endoscópica, é um exame que combina endoscopia e ecografia de alta resolução. 
 

Trata-se de um endoscópio fino e flexível equipado com uma sonda (transdutor) de ecografia em miniatura acoplada à extremidade do aparelho, que permite a realização de ultrassom no interior do tubo digestivo. O ecoendoscópio pode ser introduzido através da boca (ecoendoscopia alta) ou do ânus 
(ecoendoscopia baixa).

 

Esse exame é importante na abordagem diagnóstica e no tratamento de diversas patologias. 
 

Habitualmente suas principais indicações são:

  Estadiamento de neoplasias malignasdo tubo digestivo, incluindo o linfoma gástrico 
  Detecção e biópsias (punção por aspiração por agulha fina) de lesões sólidas ou císticas do pâncreas 
  Diagnóstico da pancreatite crônica, inclusive de etiologia autoimune, a qual realizamos biópsias para confirmação diagnóstica 
  Drenagem de pseudocistos
  Diagnóstico, através de punção ecoguiada, das neoplasias das vias biliares 
(ex: colangiocarcinoma e neoplasia de vesícula biliar) 
  Punções aspirativas diagnósticas de linfonodos e de massas peridigestivas 
  Investigação de lesões subepiteliais do esôfago, do estômago, duodeno e do reto. Essas lesões são popularmente conhecidas por “LESÕES SUBMUCOSAS”, porém esse termo não é adequado, já que muitas dessas lesões não têm origem nessa camada 
  Coledocolitíase 
  Diagnóstico da doença biliar litiásica (colelitíase por microlitíase), especialmente em pacientes com dor em epigástrio e/ou 
hipocôndrio direito do tipo cólica ou pancreatite aguda recorrentes de etiologia não esclarecida através de outros exames de imagem (ultrassom de abdome e tomografia, por exemplo) 

  Diagnóstico e planejamento do envolvimento retal na endometriose pélvica profunda 
  Realização de neurólise do plexo celíaco para  paliação da dor oncológica
  Paracentese ecoguiada (diminui as chances de lesões causada pela punção às cegas em pacientes com abordagens cirúrgicas prévias no abdome)
  Drenagem ecoguiada onde lesões malignas periampulares já não permitem a drenagem pela via transpapilar 

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ENDOSC. D. ALTA
ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA
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O QUE É?

A endoscopia digestiva alta é um exame indicado para avaliação diagnóstica e, quando possível, tratamento das doenças da parte superior do tubo digestivo, incluindo o esôfago, o estômago e a porção inicial do duodeno. Ele é realizado introduzindo-se pela boca um aparelho flexível com iluminação central que permite a visualização de todo o trajeto examinado.

 

O exame é realizado sob sedação, administrada por médico anestesista, para 
permitir que o paciente relaxe e adormeça.

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ENDOSCOPIOS E ALTA RES
ENDOSCÓPIOS DE ALTA RESOLUÇÃO COM NAROW BAND IMAGING E MAGNIFICAÇÃO DE IMAGEM
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O QUE É?

O recurso de geração de imagens de banda estreita (NBI) dos nossos endoscópios aprimora a visibilidade dos pequenos vasos e de outras estruturas minúsculas na superfície das mucosas.

 

Nossos aparelhos são de última geração com imagens em alta definição (HD) associadas ao sistema de cromoscopia óptica - NBI. Permitem ainda, a realização de amplificação (magnificação) da imagem desempenhando um papel importante na prevenção e detecção precoce do câncer.

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ENTEROSCOPIA
ENTEROSCOPIA ASSISTIDA POR BALÃO
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O QUE É?

A videoenteroscopia assistida por balão é um exame em que o aparelho, similar aos demais endoscópios, é introduzido através da boca (via anterógrada) ou

do ânus (via retrógrada) para o diagnóstico e tratamento de lesões do intestino delgado. 
 

Suas principais indicações são:
  • Esclarecimento de quadros de anemia ferropriva, hemorragia digestiva, diarreia crônica, dor abdominal crônica, quando a investigação com endoscopia 
digestiva alta e colonoscopia com ileoscopia não identificaram lesões suspeitas
  Avaliação de porções do intestino delgado que não são acessíveis com a endoscopia digestiva alta ou com a colonoscopia, para esclarecimento de anomalias identificadas por outros métodos – cápsula endoscópica, tomografia computadorizada ou ressonância magnética 
  Suspeita de doença de Crohn com acometimento do intestino delgado onde há suspeita de estenoses, situação em que a cápsula é contra-indicada
  Suspeita de tumores do intestino delgado
  Realização de biopsias em lesões ou na mucosa do delgado
  Avaliação da resposta à terapêutica instituída nos casos de doença celíaca ou de doença de Crohn
  Marcação/tatuagem de lesões do intestino delgado, para facilitar a sua posterior localização e remoção cirúrgica
  Tratamento de hemorragia secundária a angiectasias e malformações artério-venosas do intestino delgado (através de cauterização com plasma de argônio, 
aplicação de hemoclips ou injeção de fármacos)
  Remoção de corpos estranhos (videocápsulas retidas, por exemplo)
  Excisão de pólipos do intestino delgado, especialmente em doentes com síndromes polipoides (Peutz-Jeghers, Polipose Juvenil, por exemplo)
  Dilatação de estenoses do intestino delgado (pós-operatórias; estenoses secundárias a doença de Crohn) 

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IMPEDÂNCIA
MANOMETRIA ANORREAL
IMPEDÂNCIA PH-METRIA ESOFÁGICA
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O QUE É?

O exame de impedância intraluminal esofágica permite a identificação dos episódios de refluxos independente do pH (grau de acidez). Além de permitir a identificação do tipo de material refluído: líquido, gasoso ou misto, e a altura dos episódios de refluxo: proximal, médio ou distal.

 

A vantagem da realização do exame de impedâncio associado a pHmetria é a identificação dos episódios de refluxo fracamente ácido (pH 4-7) que não são identificados no exame de pHmetria esofágica convencional. 
 

É indicado nos seguintes casos:
  Confirmar que existe associação dos sintomas relatados pelo paciente com os episódios de refluxo
  Pacientes com persistência dos sintomas mesmo na vigência de terapia anti-secretora
  Suspeita clínica ou endoscópica de refluxo gastroesofágico não comprovada por pHmetria convencional
  Pacientes com sintomas que independem da acidez, a exemplo de eructação, disfonia, pigarro, tosse e broncoespasmos (sintomas atípicos da doença do refluxo)
  Pacientes com sintomas de DRGE e em situação de acloridria, por exemplo, gastrite atrófica
  Pacientes com sintomas de DRGE pós gastrectomia
  Pacientes com sintomas de DRGE predominantemente pós-prandiais

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MANOMETRIA ANORRETAL DE ALTA RESOLUÇÃO
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O QUE É?

Manometria anorretal de alta resolução é método mais moderno disponível atualmente para avaliação do tônus (pressão) dos esfíncteres anais. 
 

Suas principais indicações são:  
  Constipação ou urgência evacuatória
  Dor anal
  Incontinência fecal 
  Pré-operatório de doenças orificiais (fissuras anais, hemorroidas, prolapsos ou procidência de reto) 

 

O exame é realizado na clínica, com gel anestésico aplicado no canal anal, estando o paciente apto a realizar qualquer atividade após o exame.

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MANOMETRIA ESOFÁGICA
MANOMETRIA ESOFÁGICA DE ALTA RESOLUÇÃO
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O QUE É?

É o estudo das contrações (movimentos peristálticos) e dos esfíncteres

do esôfago. 
 

É o exame, atualmente, mais moderno para avaliação de alterações da motilidade de esôfago e somente disponível em centros restritos de referência. O exame é rápido e indolor. 
 

As principais indicações são: 
  Disfagia (dificuldade para engolir)
  Regurgitação (conteúdo do estômago reflui para boca) 
  Pirose (sensação de queimação no esôfago) 

  Manifestações atípicas da doença do refluxo (tosse, rouquidão, piora da asma) 
  Odinofagia (dor para engolir)
  Dor torácica de origem não cardíaca 
  Avaliação pré-operatória de fundoplicatura de hérnia de hiato e refluxo
  Medida da localização do esfíncter inferior para correto posicionamento

da sonda de pHmetria ou impedâncio pHmetria esofágica 

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PHMETRIA
PHMETRIA  ESOFÁGICA
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O QUE É?

A monitorização do pH esofágico é um procedimento utilizado para avaliar a doença do refluxo gastroesofágico ou para se determinar a eficácia de tratamentos que impedem o refluxo ácido. 
 

Principais indicações: 
  Pacientes com sintomas sugestivos de DRGE que não apresentem esofagite ao estudo endoscópico, para determinar a forma de DRGE sem esofagite
  Caracterização da posição (refluxo ortostático, supino ou combinado) para auxiliar na orientação terapêutica a ser empregadacom o esclarecimento da relação existente entre os sintomas e a ocorrência do refluxo ácido
  Avaliação da eficiência de tratamento clínico ou cirúrgico da DRGE
  Monitorar a eficácia dos medicamentos usados para tratar a DRGE.  

  O teste também é usado frequentemente como parte de uma avaliação antes da cirurgia antirrefluxo, ou mesmo após, para comprovar seu resultado 

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PLASMA
PLASMA DE ARGÔNIO (APC) + TRATAMENTO DE REGANHO DE PESO APÓS CIRURGIA BARIÁTRICA
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O QUE É?

Além das já conhecidas indicações terapêuticas do plasma de argônio em 
endoscopia:
  Lesões residuais após polipectomia (tipo “piecemeal”)
  Úlceras sangrantes
  Proctite actínica
  Mal formações vasculares

 

O plasma de argônio também pode ser utilizados para pacientes que voltaram a ganhar peso após a cirurgia bariátrica. O tratamento compreende, em média, três sessões de aplicação do plasma de argônio com intervalos de 6 a 8 semanas entre cada uma delas, com o objetivo de diminuir o diâmetro da anastomose (junção cirúrgica do estômago remanescente com o intestino), 
fazendo com que o alimento tenha mais resistência ao sair do estômago, aumentando a saciedade, e assim, diminuindo a ingestão dos mesmos. Dessa maneira, a perda de peso volta a ocorrer.

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RETROSSIGMOIDOSCOPIA
RETROSSIGMOIDOSCOPIA
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O QUE É?

Consiste em um exame endoscópico realizado com um tubo flexível, em regime 
ambulatorial, sob sedação administrada por médico anestesista, com o qual o médico endoscopista examina o último segmento do intestino grosso (sigmoide) e o reto.

 

Suas principais indicações são: 
  Sangramento retal
  Sensação de evacuação incompleta
  Perda de muco e/ou pus pelo ânus
  Alteração de ritmo intestinal 
  Obstipação crônica 
  Entre outros

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TESTE DO HIDROGÊNIO EXPIRADO
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O QUE É?

O teste respiratório do hidrogênio expirado é um exame que utiliza a medida do hidrogênio presente na respiração para diagnosticar várias condições clínicas que causam sintomas gastrointestinais. 
 

Suas principais indicações são : 
  Intolerância à lactose
  Intolerância à Sorbitol
  Intolerância à Sacarose
  Intolerância à frutose
  Investigação de meteorismo e flatulência 
  Síndrome de má absorção
  Supercrescimento bacteriano do intestino delgado
  Diarreia crônica
  Síndrome do Intestino Irritável
  Síndrome da distensão abdominal
  Doença inflamatória intestinal
  Determinação do tempo de trânsito orofecal

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STRETTA
TESTE HIDROGENIO
TERAPIA ANTI REFLUXO POR RÁDIO FREQUÊNCIA (STRETTA)
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O QUE É?

A terapia esofágica antirrefluxo por radiofrequência, também conhecida como método Stretta, é um procedimento realizado por endoscopia, que reduz significativamente os sintomas do refluxo gastroesofágico (DRGE). 
 

Trata-se de um método seguro e minimamente invasivo onde uma sonda especial é introduzida no esôfago com auxílio do aparelho de endoscopia e após a identificação do músculo do esfíncter esofagiano inferior,

aplica-se uma energia de radiofrequência para tonificação do mesmo, diminuindo a intensidade do refluxo gastroesofágico e consequentemente melhorando os sintomas.
 

Principais indicações:
  A pacientes que não respondem 
completamente aos medicamentos
  Apresentam interações medicamentosas ou intolerância aos mesmos
  Mostram-se preocupados com os efeitos colaterais causados pelo uso de medicamentos em longo prazo
  Desejam evitar a cirurgia antirrefluxo
  A doença de refluxo não-erosiva (NERD)
  Apresentam sintomas respiratórios da DRGE (tosse, asma, etc.)
  Apresentam refluxo recorrente após cirurgia antirrefluxo
  Mesmo após cirurgia bariátrica, continuam com a DRGE 

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